Por: Fernanda Rosa
Desde que a World Wide Web, que em bom e velho português significa "Rede de Alcance Mundial", uniu-se à internet, muitas transformações aconteceram em diversos âmbitos da vida social. Entretanto, iremos analisar aqui, as possibilidades oferecidas pela WWW para o que conhecemos por difusão da informação e ressaltaremos, assim, as diferenças entre os meios jornal, TV, rádio e Internet.
Direcionando nossa análise para o site G1, podemos observar que o site em questão disponibiliza links separados por editorias, como Primeira Página, Ciência e Saúde, Esporte, Mundo, Política entre outros. Essa divisão facilita o acesso, uma vez que o público pode ir diretamente à editoria desejada ou, ainda, chegar a assuntos específicos, sem que seja necessário atravessar outros temas relacionados. Essa possibilidade, mesmo que de forma mais limitada, também é disponibilizada em jornais e revistas. Entretanto, no rádio e na TV, o público precisa aguardar o início do programa, exibido em horário fixo e, depois, aguardar o momento em que a notícia específica será anunciada.
Como exemplo, podemos citar a seguinte notícia: "Mergulhador ficará internado por mais uma semana, prevêem médicos". Amplamente divulgada pelos veículos de comunicação na última semana, no site G1 é possível encontrar informações a respeito, buscando por palavras-chave, como "mergulhador" ou "pesca". A mesma matéria conta, ainda, com vídeo, exibido no telejornal Bom Dia Rio, que serve para complementar a informação escrita.
A imagem também é um elemento muito explorado na Internet. Na notícia "Elefante toma banho em Berlim", podemos notar que, até certo ponto, a foto explica mais a notícia que o próprio texto, bastante objetivo e conciso. Apesar da imagem também ser utilizada por outros meios (com exceção do rádio), é na internet que esse elemento encontra espaço ilimitado.
No que diz respeito à atualização, a idéia de tempo real é importante ao veículo Internet, principalmente quando se trata de sites noticiosos. No G1, ao observar a hora em que as notícias são publicadas, notamos um intervalo curto, de 10 ou 20 minutos entre uma e outra. Esse tipo de atualização não é possível ao jornal, uma vez que sua periodicidade é diária. Já na TV, ela ocorre de forma mais limitada, pois este veículo exige muitos equipamentos para a confecção de uma matéria. Já o rádio chega mais perto do alto nível de atualização da internet.
A interatividade, um dos aspectos mais atrativos da internet, permite ao público estabelecer um diálogo direto com o veículo. Algumas vezes, o internauta é quem elabora e sugere as pautas. Como exemplo, temos a notícia "Alunos filmam nos EUA professora bêbada dançando em aula", em que os próprios estudantes registraram em seus celulares a cena. Na mesma notícia, encontramos, ainda, outro elemento muito usado na Internet: o hipertexto. Na matéria da professora alcoolizada, é possível assistir ao vídeo da cena, clicando na palavra "aqui".
Diferenças a parte entre os veículos, o ponto positivo de toda essa variedade, é que mais pessoas têm acesso às informações de diferentes partes do mundo. Como diria a cantora Ana Carolina, "Notícias populares Voam pelos ares", e com a Globalização derrubando fronteiras, informação nunca é demais.
Direcionando nossa análise para o site G1, podemos observar que o site em questão disponibiliza links separados por editorias, como Primeira Página, Ciência e Saúde, Esporte, Mundo, Política entre outros. Essa divisão facilita o acesso, uma vez que o público pode ir diretamente à editoria desejada ou, ainda, chegar a assuntos específicos, sem que seja necessário atravessar outros temas relacionados. Essa possibilidade, mesmo que de forma mais limitada, também é disponibilizada em jornais e revistas. Entretanto, no rádio e na TV, o público precisa aguardar o início do programa, exibido em horário fixo e, depois, aguardar o momento em que a notícia específica será anunciada.
Como exemplo, podemos citar a seguinte notícia: "Mergulhador ficará internado por mais uma semana, prevêem médicos". Amplamente divulgada pelos veículos de comunicação na última semana, no site G1 é possível encontrar informações a respeito, buscando por palavras-chave, como "mergulhador" ou "pesca". A mesma matéria conta, ainda, com vídeo, exibido no telejornal Bom Dia Rio, que serve para complementar a informação escrita.
A imagem também é um elemento muito explorado na Internet. Na notícia "Elefante toma banho em Berlim", podemos notar que, até certo ponto, a foto explica mais a notícia que o próprio texto, bastante objetivo e conciso. Apesar da imagem também ser utilizada por outros meios (com exceção do rádio), é na internet que esse elemento encontra espaço ilimitado.
No que diz respeito à atualização, a idéia de tempo real é importante ao veículo Internet, principalmente quando se trata de sites noticiosos. No G1, ao observar a hora em que as notícias são publicadas, notamos um intervalo curto, de 10 ou 20 minutos entre uma e outra. Esse tipo de atualização não é possível ao jornal, uma vez que sua periodicidade é diária. Já na TV, ela ocorre de forma mais limitada, pois este veículo exige muitos equipamentos para a confecção de uma matéria. Já o rádio chega mais perto do alto nível de atualização da internet.
A interatividade, um dos aspectos mais atrativos da internet, permite ao público estabelecer um diálogo direto com o veículo. Algumas vezes, o internauta é quem elabora e sugere as pautas. Como exemplo, temos a notícia "Alunos filmam nos EUA professora bêbada dançando em aula", em que os próprios estudantes registraram em seus celulares a cena. Na mesma notícia, encontramos, ainda, outro elemento muito usado na Internet: o hipertexto. Na matéria da professora alcoolizada, é possível assistir ao vídeo da cena, clicando na palavra "aqui".
Diferenças a parte entre os veículos, o ponto positivo de toda essa variedade, é que mais pessoas têm acesso às informações de diferentes partes do mundo. Como diria a cantora Ana Carolina, "Notícias populares Voam pelos ares", e com a Globalização derrubando fronteiras, informação nunca é demais.